10 fatos sobre a carreira de um tradutor e intérprete
Você já pensou em seguir carreira como tradutor e intérprete? Esse tipo de profissional trabalha, basicamente, com a tradução e interpretação de um idioma para outro, ou seja, lida com a transposição de significados de áudios, vídeos, textos ou falas em reuniões, seminários e empresas, por exemplo. Se você está interessado na carreira e quer saber um pouco mais sobre a rotina desse profissional, veja abaixo 10 fatos que fazem parte da rotina do tradutor e intérprete.
O tradutor não trabalha só com textos
Esse é um dos mitos que devem ser desvendados aqui. No contexto verbal, o intérprete traduz simultaneamente em congressos e palestras, acompanhando executivos e chefes de estado, ou atuando em reuniões e negociações.
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Trabalho do tradutor e do intérprete: área em expansão
Com os serviços e negócios se ampliando e como resultado da globalização, há cada vez mais empresas multinacionais à procura desse tipo de profissional.
A maioria trabalha como autônomo
Há muitas vagas fixas em empresas, veículos de imprensa e até mesmo em órgãos do governo, mas a maioria desses profissionais trabalha de forma independente.
Não é necessário ter diploma
A profissão não é regulamentada, o que significa que não há a necessidade de ter um diploma na área. Porém, muitas faculdades podem somar no currículo, como é o caso de Letras. O que vai pesar mais é seu real conhecimento dos idiomas. Tenha você aprendido o idioma através de uma escola, plataformas online (Preply), apps, livros ou viagens, isso não importa. O que vai contar mesmo é a habilidade que o profissional tem de traduzir precisamente o que escuta, vê ou lê.
O aprendizado é eterno
Isso é mais do que uma verdade para esse profissional. Quanto mais experiência ele tiver, melhores serão seus trabalhos. Ao longo de sua carreira, ele aprimora seus recursos e aprende a corrigir seus erros, usando cada situação para crescer e desenvolver-se no ofício.
Dominar a língua é essencial
Não basta apenas falar uma língua bem para começar a trabalhar na área. É preciso ter diplomas estrangeiros de proficiência e experiência no ramo, de preferência. Quem sabe mais de uma ou duas línguas tem mais chances de entrar para esse mercado.
Inglês é o idioma mais solicitado
O inglês ocupa cerca de 75% das traduções do mercado. Há também espaço para traduções do espanhol, francês e até do português, mas o inglês sai na frente devido ao fluxo de trabalho.
O Brasil tem escassez de profissionais para tradução e interpretação
Sim, é verdade. A demanda por esses profissionais é bem maior que o número de tradutores e intérpretes especializados, o que torna o campo bastante fértil para os interessados na área.
Eventos triplicam as oportunidades de trabalhos de tradução
Eventos como a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016 precisam da contratação desses profissionais, o que aumenta muito a quantidade de vagas. São Paulo e Rio de Janeiro lideram a lista de cidades brasileiras que investem nesse tipo de evento internacional.
Não basta ser fluente
Quem trabalha, principalmente, com traduções simultâneas de fala, em reuniões e eventos, por exemplo, precisa ser uma pessoa dinâmica, aberta e bastante comunicativa, além de ter disponibilidade para viajar. Caso contrário, o trabalho pode tornar-se uma grande barreira.
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